quarta-feira, 23 de junho de 2010

Fotos do caças e armas

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Cruz e Suástica Durante a II Guerra Mundial todas as aeronaves da Luftwaffe na linha de frente apresentavam a Balkenkreuz (Cruz da Wehrmacht) e a Hakenkreuz (Suástica). A Balkenkreuz localizava-se na parte traseira das laterais da fuselagem, mais especificamente entre o cockpit e a cauda do avião, e também nas partes inferior e superior das asas; a Hakenkreuz aparecia exclusivamente na cauda do avião (deriva vertical) em ambos os lados. Do inicio da guerra (set/1939) até a rendição da Alemanha em maio de 1945, houve algumas alterações nessas insígnias, como podemos observar na tabela abaixo. A Hakenkreuz ou Suástica era o símbolo do NationalSozialistische Deutsche ArbeiterPartei (Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães) ou simplesmente NSDAP. Adolf Hitler quando jovem, fazia parte do co-ro de uma igreja católica que era freqüentada por sua família. Suspenso sobre o altar desta igreja, havia uma cruz semelhante a Suástica. Acredita-se que Hitler tenha adaptado este símbolo do cristianismo para o seu movimento. Outra explicação pouco provável, está na mitologia nórdica. Thor, o deus da guerra e do trovão, era simbolizado por quatro relâmpagos estilizados que saiam de um ponto em comum, e cuja aparência asseme-lha-se à Suástica. No entanto, as origens deste símbolo milenar datam de muito tempo atrás, antes de ter sido adotada pelo mo-vimento nazista, a suástica era considerada um símbolo sagrado de boa sorte e de saúde na Europa pré-cristã e em muitas outras culturas pagãs em todo mundo, incluindo as orientais, egípcia e tribais das Américas. A palavra suástica origina-se do sânscrito (svastika) que significa "um sinal de boa sorte". Existem milhares de símbolos da suástica espalhados pelos quatro cantos do mundo e o mais antigo de todos, até hoje conhecido, data do ano 12.000 a.C. Além da Balkenkreuz e Hakenkreuz, a maioria das aeronaves da Luftwaffe também apresentava em sua fuselagem, o código do combustível utilizado. A função deste código era de identificar o tipo de combustível. Ele aparecia no interior de um triangulo amarelo ouro com bordas laterais brancas, localizado próximo a tampa do tanque, mais exatamente, logo abaixo desta. Alguns tipos de gasolina utilizados pela Luftwaffe eram: A3 (octanagem 80), B4 ou 87 (octanagem 87) e C3 (octanagem 100); este último era empregado em motores com uma taxa de compressão mais alta.

Luftware

Por volta de março de 1935, o "véu do segredo" foi levantado e a nova Luftwaffe apresentada ao mundo. Nessa época as aeronaves militares germânicas ainda utilizavam as marcações civis introduzidas em 1933, sempre apresentando uma seqüência alfabética iniciada pela letra "D" de Deutschland (Alemanha), seguida de outras quatro letras identificadoras. Essas letras eram pintadas na cor preta, formando um belo contraste com a pintura dos aviões - normalmente prata natural (RLM 01), cinza claro ouEssas poucas marcas civis foram consideradas insuficientes para caracterizar as aeronaves de maneira satis-fatória, e em 6 de julho de 1936, foi adotado o uso da Suástica (Hakenkreuz) no lado esquerdo da deriva verti-cal e de uma faixa tricolor (vermelho, preto e branco) - Cores da Velha Prússia e do Império - no lado direito. cinza-esverdeado claro (RLM 02).
Poucos meses depois, em Setembro de 1935, quando todas as tentativas de ocultar a natureza da nova força aérea desapareceram, a forte ligação com o passado foi reafirmada com a inclusão da tradicional cruz militar germânica (a Balkenkreuz) nas cores preto e branco, baseada na antiga marca utilizada durante a I Guerra Mundial. Logo em seguida, uma faixa preta foi adicionda para realçar o original contorno branco. A faixa tricolor também não durou muito, sendo logo retirada e substituída pela tarja vermelha com a Suástica. No final de 1935, a Luftwaffe deixou de utilizar os códigos civis de cinco letras, substituindo-o por um código militar alfanumérico, identificando a Luftkreis (precursora da Luftgau), a Geschwader, o Gruppe, o Staffel e uma identificação individual da aeronave. Cruz e Suástica Durante a II Guerra Mundial todas as aeronaves da Luftwaffe na linha de frente apresentavam a Balkenkreuz (Cruz da Wehrmacht) e a Hakenkreuz (Suástica). A Balkenkreuz localizava-se na parte traseira das laterais da fuselagem, mais especificamente entre o cockpit e a cauda do avião, e também nas partes inferior e superior das asas; a Hakenkreuz aparecia exclusivamente na cauda do avião (deriva vertical) em ambos os lados. Do inicio da guerra (set/1939) até a rendição da Alemanha em maio de 1945, houve algumas alterações nessas insígnias, como podemos observar na tabela abaixo.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Fotos

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Luftware

A empresa luftware era a fabricante dos tanques de guerra, misies,bombas atômicas ;esssa empresa teve um grande destaque nas grandes guerras tais como: Primrira Guerra Mundial.Essa empresa foi atacada. A ofensiva contra Berlim, que em seu aspecto mais amplo era parte da campanha contra o potencial de guerra alemão em geral, tinha também um efeito direto contra a aviação nazista. Na primavera de 1944 este objetivo particular elevava-se para o primeiro lugar na ofensiva aérea aliada. A supremacia aérea era uma preliminar de importância vital para a invasão. E, como se aproximava a data da invasão, a tentativa de esmagar a luftwaffe assumia uma importância primordial no plano geral de operações.Não havia perspectiva de que a aviação alemã pudesse ser varrida por meio de um ataque súbito e intensivo. No começo da guerra, os alemães haviam sido capazes de aplicar as teorias de Douhet contra a Polônia e eliminar a força aérea defensora nos primeiros três dias da luta. Mas a incapacidade para repetir essa façanha contra a Inglaterra em 1940 mostrava que a defesa não mais seria colhida completamente de surpresa. Os métodos de dispersão tornavam impossível destruir um grande número de aviões de caça no terreno. O fato de não querer a RAF lançar todo o peso de sua aviação de caça na batalha impediu que a mesma fosse destruída no ar. Os mesmos fatores apresentavam-se agora favoráveis à aviação defensora alemã. Enquanto preferiu reter os caças; mesmo ao preço de crescentes danos nos centros industriais alemães, podia manter uma poderosa força para a crise final. A extensão do território alemão e da Europa ocupada possibilitava uma dispersão muito mais ampla das efetivos da aviação alemã do que fôra possível para a força aérea britânica, isso sem contar a eficácia dos métodos de dispersão em cada um dos campos de pouso. Apesar de seu crescente poderio, os Aliados ainda não haviam alcançado os gigantescos recursos necessários para neutralizar todos os aeródromos inimigos num assalto simultâneo e aniquilador.Em conseqüência, a campanha contra a Luftwaffe teve de ser uma bem estudada tática de desgaste. Por um lado havia persistentes esforços para forçar os caças alemães a dar batalha e aceitar as baixas em seus aparelhos de primeira linha. Por outro, havia a ofensiva contra as fábricas de aviões que forneciam o necessário material de substituição. Os dois objetivos estavam estreitamente integrados, pois os ataques nos centros de produção impunham aos alemães o dilema de aceitar repetidas perdas a fim de proteger as fontes de futuro poderio, ou de economizar as forças existentes à custa dos futuros reforços. Por este ataque em ambas as extremidades, os Aliadas esperavam obrigar o inimigo a lançar mão cada vez mais de suas reservas, que se tornavam rapidamente insubstituíveis, e cuja exaustão prepararia o caminho para o esforço decisivo no sentido de varrer dos céus o que restava da aviação alemã.Tal empreendimento deu importância ainda maior ao bombardeio diurno. Ataques noturnos contra os principais centros de produção infligiam danos em muitas fábricas, e prejudicavam a eficiência de outras, destruindo as instalações de que as mesmas dependiam. Mas a estrutura da produção aeronáutica alemã limitava os resultados que podiam ser conseguidos com esse método. As fábricas eram largamente dispersas e distribuídas muito para o interior. A dispersão era completada por um sistema de combinados industriais baseados no princípio de que várias fábricas constituíam as suas partes componentes, ligadas a uma grande oficina de montagem. Muitas dessas partes eram pequenos estabelecimentos, e a interrupção causada pelas avarias a qualquer estabelecimento era reduzida ao mínimo pelo fato de que os produtos e operários podiam ser transferidos de um combinado para outro conforme exigissem as circunstâncias. Somente procurando as fábricas isoladas, e atacando-as por meio do bombardeio de precisão é que era possível perturbar eficazmente a organização.No verão de 1943 a tarefa se tornava urgente e imperiosa. Desde a primavera de 1942 os alemães haviam reconhecido os perigos conseqüentes de sua perda de iniciativa no ar, e haviam começado a tomar medidas para enfrentar a situação. Os esforços eram concentrados na produção de aviões de caça, a fim de construir estes aparelhos em massa. Um plano de dois anos para o aumento da produção foi levado à prática, com o objetivo de quadruplicar a construção de caças monomotores até abril de 1944. Em julho de 1943 a produção mensal já havia sido duplicada, e se esse aumento continuasse nessa proporção ameaçaria frustrar as esperanças aliadas de ganhar o controle dos céus como prelúdio da invasão.Durante esse período os recursos dos bombardeiros diurnos em efetivos e experiência não eram adequados à tarefa de descobrir os pequenos e dispersos objetivos que o inimigo espalhara profundamente em seu território, e estava sendo compreendida a necessidade de escoltas de longo raio de ação contra objetivos distantes e poderosamente defendidos. No meio do verão, entretanto, foram tomadas as primeiras medidas para deter a ascendente curva da produção alemã. O boletim oficial de informações anglo-americano, publicado a 23 de abril de 1944, trazia como data inicial do ataque à fábrica Focke-Wulf em Bremen o dia 17 de abril de 1943. Foi entretanto na última semana de julho que um ataque realmente sério e intenso foi iniciado com uma série de incursões diurnas contra fábricas de material de aviação muito dispersas. Os esforços continuaram durante o outono, enquanto as bases italianas recentemente conquistadas tornavam possível o emprego de nova técnica, fazendo com que centros de importância tão vital como Regensburgo caíssem dentro do raio de ação dos bombardeiros sediados na Inglaterra, enquanto os aviões com bases na Itália atacavam as fábricas de aparelhos de caça em Wiener Neustadt. Quando o tempo hibernal impôs uma parada temporária, o soerguimento da produção alemã fôra detido, e a curva começava a descer gradualmente.Este empreendimento, entretanto, ainda não era decisivo. Uma trégua durante o começo do inverno permitiu aos alemães reparar alguns dos danos e restaurar sua força de primeira linha, embora desfalcando as suas reservas. A recuperação, entretanto, era dificultada pelos golpes de janeiro e do começo de fevereiro nas importantes fábricas de aviões de caça de Oschersleben, Brunswick e Hanover. Os bombardeiros americanos reuniam agora forças para uma ofensiva mais devastadora, e esperavam a volta do período de tempo favorável que possibilitasse um ataque em larga escala aos próprios alicerces da produção alemã de aviões de caça.Na terceira semana de fevereiro chegou a oportunidade desejada. Um pesado ataque noturno contra Leipzig, a 19 de fevereiro, iniciou uma semana cujo resultado foi de conseqüências fatais para a Luftwaffe e de importância capital para as operações aliadas no ocidente. Os bombardeiros diurnos e noturnos, atacando 15 importantes centros de produção aeronáutica, coordenaram seus esforços numa tentativa para destruir a produção alemã de aviões de caça. Seguindo-se ao ataque noturno que despejou sobre Leipzig mais de 2.300 toneladas de bombas, os bombardeiros diurnos atacaram a cidade a 20 de fevereiro como parte de uma vasta ofensiva, em que cerca de 1.000 Fortalezas Voadoras e Liberators assaltaram sete dos principais centros da produção aeronáutica alemã. Nesta mesma noite a RAF atacou Stuttgart, sede de uma importante fábrica de rolamentos de esferas. A 22, enquanto os bombardeiros diurnos com bases na Inglaterra atacavam Bernburgo, Aschersleben e Halberstadt, os aparelhos com base na Itália atacavam Regensburgo, no primeiro golpe coordenado desse tipo. Numa coordenação ainda mais estreita, Regensburgo foi novammente bombardeada no dia 25, desta vez por aviões partidos tanto da Itália como da Inglaterra. Entrementes aparelhos com base na Itália atacaram duas vezes Steyr, e esquadrilhas de aviões partidas da Inglaterra realizavam um ataque devastador. Um assalto diurno contra Schweinfurt, a 24 de fevereiro, foi seguido de dois ataques na mesma noite, com um intervalo de duas horas entre eles. A mesma técnica foi aplicada contra Augsburgo, objetivo de um ataque diurno e de um duplo Teide noturno no dia 25. Gotha e Hanover estiveram também entre os objetivos desse período; e enquanto esses bombardeiros pesados desfechavam seus esmagadores golpes, forças mais leves atacavam vigorosamente os objetivos secundários, inclusive aeródromos na Alemanha, ria França e nos Países Baixos.Os alemães combatiam tenazmente em defesa desses recursos vitais. Todo o poderio que a Luftwaffe podia dispor foi lançado na luta. Os bombardeiros aliados tinham de abrir caminho combatendo tanto quando se dirigiam para seus objetivas como quando deles regressavam, vencendo forte oposição, e suas perdas estavam longe de serem pequenas. O ataque contra Leipzig, na noite de 19 de fevereiro, custou 79 bombardeiros. Os bombardeiros diurnos perderam 56 aparelhos em suas múltiplas operações de 22 de fevereiro, 49 nas de 24, e um total de 65 nos golpes duplos partidos da Inglaterra e da Itália, no dia 25. Durante a semana entre os dias 19 e 25 inclusive, Perderam se 148 bombardeiros ingleses e 232 americanos. Mas os maiores esforços feitos Pelos alemães não haviam conseguido deter o assalto, e haviam custado aos defensores um total avaliado em 641 aparelhos de caça abatidos, além de outros destruídos no solo. Segundo uma informação mais tarde fornecida, a 8a Força Aérea dos Estados Unidos havia, sozinha, abatido 381 aparelhos no ar, e destruído ou danificado 548 no solo, durante quatro dias de combates.O resultado foi uma evidente vitória aliada capaz de situar-se entre as episódios decisivos da guerra. A aviação alemã recebera um golpe que destruiu completamente suas esperanças no sentido não somente de aumentar seus efetivos, senão mesmo de mantê-los. Numa única semana seus principais centros de produção haviam sido espatifados por 18.000 bombas. Os golpes haviam caído sobre fábricas que produziam 60% dos aviões monomotores alemães e 80% dos aparelhos bimotores. A produção desses tipos havia sido reduzida ao nível do outono de 1942, varrendo todas as vantagens conquistadas nos últimos 18 meses quanto à capacidade de produção. Dezesseis fábricas primárias haviam sido postas fora de ação, sete tinham ficado seriamente danificadas, e cinco outras atingidas em graus diversos por ataques diurnos, além da devastação geral causada pelos ataques noturnos. Fábricas Messerschmitt em oito localidades diferentes, fábricas Junkers em Leipzig, Aschersleben e Mockau, Heinkel em Rostock, Focke-Wulf em Oschersleben e Regensburgo, estavam entre as que haviam sido atingidas.Durante todo o mês de março, o ataque continuou com grande amplitude. Os bombardeiros voltavam aos primeiros objetivos para completar a obra de destruição e impedir o trabalho de reparação e recuperação. Brunswick, Augsburgo e Schweinfurt foram visadas por incursões diurnas. Stuttgart foi alvo de dois pesados ataques noturnos. Houve um vigoroso assalto contra Nuremberg na noite de 30 de março. Os ataques contra Berlim, durante o mês, eram parte do processo de conservar a produção alemã abaixo do nível a que fôra lançada. Essen, cuja produção fôra reiniciada gradualmente desde o fim da batalha do Ruhr, tivera grande parte de seu trabalho de recuperação desfeito pelo ataque noturno de 26. Frankfurt, um centro de indústrias químicas e de engenharia, e produtor de instrumentos para aviões, voltou novamente a ser alvo do ataque aliado. Entre 29 de janeiro e 25 de fevereiro, Frankfurt sofreu cinco grandes ataques. Foi alvo de dois ataques diurnos e dois noturnas entre 18 e 24 de março, inclusive o poderoso ataque de 3.360 toneladas de bombas no dia 22. E entre os grandes ataques noturnos, forças menores de aviões Lancasters descobriam as fábricas situadas na França e que produziam partes de aviões, enquanto os Mosquitos inquietavam as cidades já bombardeadas, desferindo-lhes golpes que aumentavam as dificuldades da defesa alemã e prejudicavam os trabalhos das organizações de reconstrução.O efeito da ofensiva ficou claramente evidenciado pelo declínio da atividade dos aparelhos de caça alemães. A aviação alemã de caça ainda não havia sido destruída. Podia ser mantida e mesmo aumentada; mas isso somente poderia ser conseguido trazendo para a primeira linha novas reservas cuja possibilidade de recuperação era agora pequeníssima. Quando a operação era de importância vital, os defensores ainda podiam oferecer uma resistência tenaz. A perda de 68 bombardeiros sobre Berlim, a 6 de março, de 73 sobre a capital na noite de 24 de março, deu uma prova adequada de que a Luftwaffe era ainda uma arma formidável. Mas seus efetivos não eram mais adequados para suportar as perdas resultantes de um esforço geral no sentido de paralisar a ofensiva aliada. As defesas alemães passaram a concentrar-se principalmente sobre Berlim, a fim de tirar o máximo de vantagem da proteção da capital, mas o rápido declínio das perdas, por parte dos assaltantes, nos três ataques diurnos dos começos de março sobre Berlim mostraram que as defesas alemães ficariam em breve exaustas se não se lhes desse um descanso.Além disso, mesmo a oposição oferecida pela Luftwaffe em pontos escolhidos mostrava que a batalha estava sendo perdida. Não conseguia nem salvar a produção aeronáutica de novo desgaste nem manter as perdas dos defensores dentro dos limites da nova produção. De fevereiro em diante, os caças alemães estavam sendo destruídos mais depressa do que podiam ser substituídos, enquanto a produção alemã diminuía cada vez mais. Em abril calculou-se que a margem das reservas de caça alemães era inferior ao abastecimento de um mês e os contínuos pedidos de aparelhas de primeira linha levavam a aviação alemã ao ponto descrito por Sir Archibald Sinclair: "Surge diante de nós, agora claramente atingível, a presa tentadora da supremacia aérea, o talismã que pode paralisar a indústria bélica e o transporte de guerra da Alemanha, que limpará o caminho para o progresso dos exércitos aliados em direção a Berlim."As tentativas alemães de represália indicavam igualmente o declínio de seu poderio aéreo. Na segunda metade de fevereiro registraram-se numerosos ataques contra Londres, que causaram consideráveis estragos com bombas incendiárias, e em meados de março repetiu-se uma "pequena blitz" contra a capital. Mas os incursores vinham com forças relativamente pequenas - a maior força lançada em fevereiro tinha 175 aparelhos - e sua potência era quando muito comparável aos golpes que os Mosquitos desfechavam diariamente contra a Alemanha. O próprio fato de que os ataques nessa escala fossem capazes de causar estragos e vítimas que não se podiam de modo algum desprezar, dava uma idéia do poder destrutivo dos ataques maciços e contínuos que a Alemanha tinha agora de suportar.

terça-feira, 8 de junho de 2010

eu não axei nda sobre esse tema

eu não sei q tema é essse



merdaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa